Em que medida a atividade processual probatória pode vulnerar a dignidade da pessoa humana e maltratar direitos humanos fundamentais como a integridade física, a honra e a privacidade/intimidade? Sob que condições as provas podem ser legitimamente constituídas? E, uma vez constituídas, quando podem ser produzidas no processo? Como hão de ser valorizadas em juízo? Eis a ordem de indagações cujas respostas se ensaiam neste Livro, sob o prisma da cooperação processual e do princípio da proporcionalidade. Sugerido como leitura complementar em Cursos de Pós-Graduação em Direito (Direito Constitucional e Teoria Geral do Processo).
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INFORME CASOS REAIS DE ARBITRARIEDADES COM DADOS DE LOCALIZAÇÃO , CIDADE , Nº PROCESSO ,DATAS .